Qual a melhor forma para financiar um imovel

Qual é a melhor forma para financiar um imóvel?

Já pensou na melhor forma para financiar um imóvel? Com os preços dos imóveis praticamente explodindo nos últimos 20 anos, agora é mais difícil se tornar um proprietário.

Sabendo que os salários realmente não acompanharam o ritmo, a preparação de um pagamento inicial para a compra de um imóvel torna-se muito difícil.

Mesmo assim, você concordará que se tiver um emprego estável e conseguir pagar o aluguel e o cartão de crédito todos os meses, certamente poderá financiar um imóvel e garantir a realização de um sonho!

O que é financiamento de um imóvel?

O financiamento é o ato de emprestar um dinheiro de determinada instituição financeira para, dessa forma, efetuar a compra de um imóvel.

O empréstimo é realizado a contar a contratação firmada entre credores e compradores, bem como as cláusulas que variam de acordo com o tipo do financiamento selecionado.

De modo geral, os trâmites funcionam de maneira simples: os compradores pagam um valor de entrada, requisitam o empréstimo do restante do orçamento e efetuam pagamentos de forma parcelada, com juros, pelo tempo médio de 20 anos.

Ainda que possa parecer simples, são diversas variáveis que possibilitam a concessão de crédito, possível ou não, para os valores necessários ao comprador.

Os valores do financiamento dependem da renda mensal dos interessados, bem como do tipo do imóvel, podendo realizar a cobertura de até 90% do orçamento total desse bem, ao passo que para imóveis usados, esse valor é reduzido.

Por conseguinte, as taxas de juros pelo empréstimo com variação de um banco para outro, tornando relevante a busca pelas condições que melhores se adequem ao orçamento dos compradores, em relação ao financiamento.

A melhor forma para financiar um imóvel, portanto, é pesquisar as possibilidades e nomenclaturas envolvidas!

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Prestação de um financiamento

Pedir um financiamento significa emprestar de uma instituição financeira e pagar mensalmente.

Portanto, para dar início, é preciso deixar claro que o valor de cada uma das prestações acaba sendo dividido, geralmente, em amortização, juros e taxas.

Taxa de juros

Quando uma instituição financeira é capaz de conceder empréstimos, há a cobrança de taxas para a compensação do período em que permanecerá sem o dinheiro do empréstimo.

A taxa de juros e o seus valores têm influência de diversos aspectos.

Antes de tudo, o banco realiza a verificação das chances de o comprador não honrar com os pagamentos.

Para tanto, avalia-se os valores do imóvel, os valores de financiamento, faixa etária e histórico de dívidas.

Ao passo que maior as chances de negativação, maiores as taxas de juros.

Amortização

Para aqueles que fazem financiamento com o banco para a compra do imóvel próprio, um dos principais objetivos é a liquidez, o quanto antes, da dívida.

Contudo, só um fragmento do montante pago em prestações tem o intuito, em questão.

Em seguida, as frações da prestação que têm como intuito a devolução do dinheiro de empréstimo ao banco é denominada como amortização da dívida.

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A relevância desse fragmento do pagamento é tão imensa que há, ainda, maneiras específicas de reduzir o saldo devedor.

Taxas adicionais

Em seguida às duas frações a terem pagamento em prestação, as instituições financeiras podem realizar a cobrança de outras taxas, como o custo de administração das operações financeiras, e demais serviços, como segurança.

Cada um dos bancos têm suas próprias taxas de administração e pacotes diferenciados de serviços disponíveis.

Melhor Forma para Financiar um Imóvel: 2 opções

Qual e a melhor forma para financiar um imovel

Obter a quantidade total de dinheiro para a compra de um imóvel à vista é extremamente difícil. Por esse motivo é que muitos procuram financiamentos para a concretização do sonho de um imóvel.

Ainda que se trate de um trâmite simples, muitos não sabem como funciona, nem o que contribui para que o crédito seja autorizado ou não.

Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

Esse tipo de financiamento teve desenvolvimento pelo Governo Federal e tem garantia através de possibilidades disponíveis no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE).

Com início e regulamentação por meio da Lei 4.380/64, esse recurso norteia grande parte dos financiamentos de imóveis que ocorrem no Brasil.

As características desse financiamento, por meio do SFH, são:

  • imóvel avaliado em, no máximo, R$950 mil para os estados de São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal e Rio de Janeiro. Nas demais regiões, os valores equivalem a até R$800 mil;
  • as parcelas não podem ter o comprometimento maior que 30% dos valores de renda por mês de quem está contratando;
  • o período para quitar a dívida deve ser de até 35 anos;
  • somente pessoas físicas podem realizar a compra;
  • a base dos recursos estão disponíveis pela caderneta de poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);
  • taxas de juros podem compreender até 12% por ano;
  • os percentuais dos valores de financiamento são de até 70% para imóveis usados e 80% para imóveis novos;.

Compreendendo esse mesmo sistema, existe 50% de desconto nos registros e escrituras da primeira propriedade imobiliária adquirida.

Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI)

A modalidade de financiamento, em questão, teve criação por meio do Governo Federal, objetivando o suprimento de carências do SFH.

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Isso significa que existe um risco maior que, por conseguinte, tem reflexo em taxas de juros variáveis e maiores.

Os financiamentos por meio do SFH trazem as características de:

  • imóvel avaliado em, no máximo, R$950 mil para os estados de São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal e Rio de Janeiro. Nas demais regiões, os valores equivalem a até R$800 mil;
  • o período para quitar a dívida deve ser de até 35 anos;
  • pessoas físicas e jurídicas podem realizar a compra;
  • não existe limitação de renda comprometida;
  • os valores concedimos pelo financiamento têm variação entre 80 e 90% do total do imóvel;
  • os recursos são provenientes do SBPE – Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos;
  • as taxas de juros são variáveis.

Portanto, cada uma das formas de financiamento proporcionam muitos benefícios e vantagens aos que desejam obter um imóvel próprio. Avaliar

cada uma e garantir uma pesquisa em relação aos imóveis é o início dos trâmites para requisitar um financiamento positivo!

Por que financiar um imóvel?

Tornar-se proprietário da sua residência principal ou de um estabelecimento (como um supermercado ou um salão de festas, por exemplo) não se trata apenas de um debate econômico.

Embora este critério continue a ser determinante, outros elementos devem ser tidos em consideração.

A primeira motivação que o incita a financiar um imóvel é de ordem psicológica: quer-se criar o seu ambiente de convivência e sentir-se “em casa”.

Esta necessidade fundamental de enraizamento no homem, muitas vezes irreprimível, mas também se baseia em muito material e, em particular, considerações financeiras.

A situação de “morar de aluguel”, se puder ser confortável no início da jornada residencial de uma família, pode rapidamente se tornar uma má escolha.

Em caso de risco profissional (perda do emprego), o aluguel permanece devido e a impossibilidade econômica de pagar o aluguel pode levar à expulsão.

O proprietário pela primeira vez pode, por outro lado, estar coberto por um seguro de perda de emprego, que cobre os seus pagamentos mensais durante um determinado período.

Como um inquilino, você fica à mercê do seu locador, que pode decidir retomar ou revender a acomodação a qualquer momento.

E aí, então, adeus ao ninho aconchegante! Mesmo que esteja bem instalado e satisfeito com o seu alojamento, seis meses após o seu locador o ter notificado, você terá que desocupar o local.

Quem mora de aluguel não pode personalizar o seu ambiente de vida (com exceção do acordo realizado com o proprietário) e se o fizer, ficará totalmente perdido porque o trabalho realizado apenas beneficiará o proprietário.

Tornar-se proprietário tem muitas vantagens!

A propriedade representa segurança financeira quando chega a aposentadoria: uma vez que o financiamento tenha acabado, o proprietário não terá mais um custo direto com a moradia.

Em um contexto econômico em que as aposentadorias estão diminuindo, assim como o poder de compra dos aposentados, será importante não ter que pagar aluguel todos os meses após a aposentadoria.

Os riscos limitados desse investimento de longo prazo tornam a casa própria uma realidade para muitas famílias.

A ação do Estado a favor da moradia abre perspectivas que permitem dar o salto; podendo, sem saber, ser elegível para uma ajuda direta ou indireta que facilita a compra, como os mencionados anteriormente.

Portanto, quem quer entender a melhor forma para financiar um imóvel, também deve ter em mente que tal atitude permite:

  • considerar um ganho de capital na revenda;
  • ter seu próprio imóvel quando se aposentar;
  • desenvolver seu ambiente de vida em sua conveniência;
  • construir uma herança que possa ser transmitida a seus filhos;
  • para proteger a sua família.

A propriedade de imóvel não está reservada a pessoas com rendimentos elevados, agora é possível tornar-se proprietário com rendimentos médios ou mesmo baixos.

Basta ter o nome limpo, um histórico de pagamento adequado de contas, um emprego com carteira assinada e, pelo menos, um salário mensal razoável, que possa agregar suas necessidades, ao mesmo tempo que possa pagar um parcelamento específico do financiamento adquirido, todos os meses!

 

 

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